O Bar Baiúca é daqueles da boemia sem hora marcada. Dá pra escapulir para aquele tradicional e invejável almoço com chopp, ou pra tomar uma no fim de tarde, ou pra tomar a tarde toda… e até pra sair à noite, vai.
Agora, fui gentilmente convidado para experimentar os petiscos novos da casa, e tem umas comidinhas responsa. Então segura, logo de cara, esse generoso torresmo de barriga:
Outro petisco-sacanagem é o escondidinho de carne seca na mini-moranga. Esse é pra aquela turma que chega no boteco com fome e precisa de “sustança” pra aguentar o gólo-forte:
E o destaque da tarde, que fez meu querido amigo Nenel, do blog Baixa Gastronomia, delirar, foi esse pé de porco lentamente cozido. Não é um petisco pra qualquer um, verdade… mas pra quem gosta, é um prato cheio!
E pra dar aquela moral final na glicose, tem o pavê da vovó. E o Rodrigo, proprietário do bar, falou que era sabor de casa de vó, e era mesmo. Fiquei até com vontade de pedir a minha avó pra fazer um pra mim depois.
Bar Baiúca
r. Piauí, 1884 – Funcionários
Belo Horizonte MG
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